I
Amo-te muito, meu amor, e tanto
Que, ao ter-te, amo-te mais e mais ainda.
Depois de ter-te o meu amor não finda.
Que encanto é o teu se continua enquanto,
Deitado à tua beira,
Me esqueço da tormenta à cabeceira?
Lisboa, 22/05/01
II
Amo-te muito, meu amor, e tanto
Que, sem te ter, o meu amor não finda.
Porquê sofrer esta dor ainda?
Que encanto é o teu que possa ter tal espanto,
Que além da tua beira,
Eu pense nesta vida traiçoeira?
Lisboa, 14/03/03
III
Estou hoje fora
De mim, do Mundo, do que sou por dentro.
Hora por hora
Estás no meu pensamento.
Lisboa, 22/05/01
IV
Ou o fim do Mundo está perto
Ou sou só eu que rebento...
Lisboa, 16/03/03
Saturday, June 2, 2007
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