A tua saia
Redonda
Desmaia
Nas ondas
Maleáveis
Das marés.
O meu corpo
Inerte
Sem forças
Perece
Em frente
A teus pés.
O teu rosto
Escarnece
Do meu
Que apodrece
E se esquece
Que é.
Pudera
Eu ser grande,
Tal como
Um gigante
Domina
As alturas!
Mas, enfim,
Sou triste!
No ser mau
Consiste
A minha
Figura!
E por isso
Jazo
Sob o teu
Vestido
Que me dá
Tonturas…
Lisboa, 20-05-98
Monday, June 18, 2007
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